Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 21(4): e20201010, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339279

ABSTRACT

Abstract: A taxonomic treatment of Dalechampia species found in the Brazilian Amazon is presented. The study was based on an analysis of herbarium material (including historical and type collections), specimens collected in the field, and literature. Twenty-three species, distributed in five sections, are recognized. Dalechampia hastata is endemic to the Brazilian Amazon. Among the species surveyed, thirteen species are considered to be Least Concern (LC), and not currently at risk of extinction. Six species (D. attenuistylus, D. brownsbergensis, D. fragrans, D. hastata, D. megacarpa and D. olympiana) are Endangered (EN), three species (D. gentryi, D. heterobractea and D. tenuiramea) are Near Threatened (NT), and D. liesneri is listed with Deficient Data (DD). If we consider the occurrence only in Brazil of three species , the taxa can be designated as Vulnerable (VU). Dalechampia micrantha and D. parvibracteata are lectotypified. The lectotype of D. cissifolia, D. juruana, and D. pernambucensis is clarified. New occurrences are reported for some countries. An identification key, descriptions, taxonomic comments, illustrations, the conservation status, phenological data, and geographic distribution maps are provided.


Resumo Um tratamento taxonômico das espécies de Dalechampia encontradas na Amazônia brasileira é apresentado. O estudo foi baseado na análise de materiais de herbário (incluindo coleções históricas e tipos), espécimes coletados durante o trabalho de campo, além de documentação bibliográfica. Foram reconhecidas 23 espécies, distribuídas em cinco seções. Dalechampia hastata é endêmica da Amazônia brasileira. Entre as espécies pesquisadas, treze espécies são consideradas Menos Preocupante (LC) e não estão atualmente em risco de extinção. Seis espécies (D. attenuistylus, D. brownsbergensis, D. fragrans, D. hastata, D. megacarpa e D. olympiana) estão Em Perigo (EN), três espécies (D. gentryi, D. heterobractea e D. tenuiramea) estão Quase Ameaçada (NT), e D. liesneri está listada com Dados Deficientes (DD). Se considerarmos a ocorrência apenas no Brasil de três espécies (D. cissifolia, D. dioscoreifolia e D. juruana) os táxons podem ser designados como Vulneráveis (VU). Dalechampia micrantha e D. parvibracteata são aqui lectotipificados. Aqui é esclarecida a lectotipificação de D. cissifolia, D. juruana e D. pernambucensis. É reportada novas ocorrências para alguns países. São apresentadas chave de identificação, descrições, comentários taxonômicos, ilustrações, status de conservação, dados fenológicos e mapas de distribuição geográfica.

2.
Acta amaz ; 44(1): 45-58, 2014. tab, map, ilus
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455178

ABSTRACT

Sandy coastal vegetation ("restinga") is composed by a complex of plant communities occurring on quaternary plains under marine influence. The Brazilian Amazon biome is the second richest in Melastomataceae in the country. This family is represented by 47 genera and 487 species. This study aimed to know the diversity of Melastomataceae in different vegetations in the landscape of coastal marshes. The survey was conducted in the herbaria IAN (Herbلrio da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuلrias) and MG (Herbلrio do Museu Paraense Emيlio Goeldi), and field work in the cities of Bragança, Maracanم and Marapanim, all of them in the North Brazilian State of Parل. A taxonomic treatment with descriptions, illustrations, geographical data, identification key for the recognition of species and comments on morphological characteristics are presented. The family is represented in sandy coastal of Parل by the following species: Acisanthera bivalvis, A. crassipes, Comolia villosa, Miconia alata, Mouriri brachyantera, M. guianensis, Nepsera aquatica, Pterolepis trichotoma, Rhynchanthera serrulata, and Tibouchina aspera. These species occur mainly in herbaceous marshes, dunes, fields between dunes, open shrubby fields, and sandy coastal forests. Miconia alata is a new record for the sandy coastal environment in Parل. The study revealed that the sandy coastal vegetation of the municipalities Maracanم and Marapanim concentrate 80% of the studied species. In this study we recognize that none of these species can be characterized as endemic, as they are all found in other ecosystems or vegetation formations in Brazil.


Restingas são ambientes constituídos de um complexo de comunidades de plantas ocorrendo sobre planícies arenosas costeiras quaternárias de influência marinha. A Amazônia brasileira é o segundo bioma de maior riqueza de Melastomataceae no país, o qual está representado por 47 gêneros e 487 espécies. O presente trabalho objetivou conhecer a diversidade de Melastomataceae nas diferentes formações vegetacionais que compõem a paisagem das restingas no Pará. Foi realizado levantamento de coleções herborizadas nos herbários IAN (Herbário da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias) e MG (Herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi), e coletas nos municípios de Bragança, Maracanã e Marapanim. Apresenta-se o tratamento taxonômico com descrições, ilustrações, dados de distribuição geográfica, chave de identificação para as espécies e comentários sobre particularidades morfológicas. A família está representada por 10 espécies nas restingas do Pará, a conhecer: Acisanthera bivalvis, A. crassipes, Comolia villosa, Miconia alata, Mouriri brachyantera, M. guianensis, Nepsera aquatica, Pterolepis trichotoma, Rhynchanthera serrulata e Tibouchina aspera. Tais espécies ocorrem pricipalmente em Brejos Herbáceos, Campos entre Dunas, Dunas, Campos Arbustivos Abertos e Matas de Restinga. Miconia alata representa um novo registro para o ambiente de restinga no Pará. As restingas dos municípios de Maracanã e Marapanim concentram 80% das espécies estudadas. Através deste trabalho foi possível reconhecer que nenhuma delas pode ser caracterizada como exclusiva, pois todas são encontradas em outros ecossistemas ou formações vegetacionais do país.


Subject(s)
Botany/classification , Classification , Wetlands , Biodiversity , Flora
3.
Acta amaz ; 36(1): 37-51, jan.-mar. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429314

ABSTRACT

O estudo de Marlierea Cambess. na Amazônia Brasileira tem como principal objetivo atualizar os dados sobre a morfologia e taxonomia das espécies da região, bem como fornecer subsídios para esclarecer a separação de Marlierea de Myrcia DC. ex Guill., conforme sugerem alguns autores. Na Amazônia Brasileira, Marlierea está representada por 11 espécies (Marlierea bipennis (O. Berg) McVaugh, M. caudata McVaugh, M. ensiformis McVaugh, M. ferruginea (Poir.) McVaugh, M. mcvaughii B. Holst, M. scytophylla Diels, M. spruceana O. Berg, M. subulata McVaugh, M. summa McVaugh, M. umbraticola (Kunth) O. Berg e M. velutina McVaugh) e uma mal conhecida (M. obumbrans (O. Berg) Nied.), habitando principalmente áreas de formações florestais. O gênero se caracteriza pelo hábito arbóreo ou arbustivo; folhas opostas (exceto em M. velutina que pode apresentar folhas opostas e/ou alternas); as inflorescências em panículas (de fascículos), racemos, cimeiras ou dicásios; botões florais geralmente fechados, abertura irregular do cálice, em 4-5 lobos, pétalas freqüentemente ausentes. Os Estados do Amazonas e Pará representam os dois principais centros de distribuição dessas espécies, sendo M. spruceana e M. umbraticola as espécies mais comuns. Marlierea obumbrans será melhor estudada posteriormente, devido apresentar sua delimitação taxonômica confusa entre Myrcia e Marlierea.


Subject(s)
Classification , Amazonian Ecosystem , Myrtaceae
4.
Acta amaz ; 34(1): 139-141, 2004. ilus, mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393867

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho é registrar a ocorrência de Ugni Turcz., um gênero raro e mal conhecido na Amazônia Brasileira. Ugni é composto por quatro espécies, sendo que apenas Ugni myricoides (Kunth) O. Berg ocorre no Brasil, habitando principalmente regiões de altitude nos Estados de Roraima e Amazonas (Serra da Neblina), sendo conhecido nos Herbários regionais somente de uma coleta. Ugni têm sido considerado por muitos botânicos como sinônimo de Myrtus Linnaeus, devido ambos apresentarem caracteres morfológicos muito semelhantes entre si. Porém, Ugni é caracterizado por apresentar hábito arbóreo ou arbustivo, folhas pequenas, freqüentemente com 2 cm de comprimento ou menos, coriáceas, margens revolutas, venação secundária inconspícua, inflorescências unifloras, corola (4) 5-mera, pétalas brancas, com mancha avermelhada no centro, estames 25-30, anteras sagitadas, ovário (2-) 3-locular, 4-23 óvulos por lóculo, sementes 15-20 e embrião em forma de C.


Subject(s)
Classification , Amazonian Ecosystem , Myrtaceae/classification
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL